POR QUE ORIUNDOS DE OUTRAS DENOMINAÇÕES PRECISAM SER “REBATIZADOS” AO MIGRAREM PARA A CONGREGAÇÃO? - Crônicas do Albuquerque

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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

POR QUE ORIUNDOS DE OUTRAS DENOMINAÇÕES PRECISAM SER “REBATIZADOS” AO MIGRAREM PARA A CONGREGAÇÃO?


Oi, A Paz de Deus!

Antes de prosseguirmos ao assunto, devo informar que a organização não despreza e muito menos rejeita nossos irmãos de outras denominações evangélicas. Todos somos filhos do mesmo Deus, seguimos ao mesmo Deus e estamos no mesmo caminho, que é nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A reposta a pergunta que intitula essa postagem é um entendimento interno da organização, com base em alguns pontos da Bíblia, que referenciaremos a seguir.

A Bíblia nos mostra (em Atos 19 – 1 ao 7) que alguns discípulos batizados por João não tinham ouvido falar do Espirito Santo e, indagados acerca do batismo que receberam, informaram o batismo de João. O batismo de João estava correto, porém deixou de ser válido após a morte do Senhor Jesus, o que justifica a atitude de Paulo.

Para ser batizado antes é necessário se arrepender dos pecados (Atos 2 – 37 ao 38) e decidir, de coração, corpo e alma, renunciar as práticas mundanas e demais que não agradam a Deus. Assim, o indivíduo está habilitado para ser batizado e ter seus pecados perdoados.

Antes de se arrepender é necessário conhecer o que é errado para Deus. Na linhagem do parágrafo anterior, o discurso de Pedro (Atos 2 – 14 ao 36) gerou arrependimento, conforme descrevem os versículos 37 e 38. Não há crime sem lei, e não há punição para determinado crime se não houver lei que o puna, porém nestes casos é observada a intenção do coração (texto base: Aos Romanos 2 – 12 ao 16 e Aos Romanos 4 vs 15).

O compromisso da Congregação é o bem estar espiritual e a difusão da Palavra de Deus. Infelizmente alguns caminhos não têm o cuidado de orientar as almas acerca daquilo que nos separa de Deus, deixando-as num “limbo” sobre o que Deus requer daqueles que o serve, fazendo com que elas permaneçam no pecado.

              Deus declarou que não tem o culpado por inocente (Naum 1 vs 3) e de igual modo, o inocente por culpado. Por esses motivos, o conselho ministerial em oração a Deus, chegou a consenso da aplicação do “segundo batismo” aos ingressantes oriundos de outras denominações.



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